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 Ieri pubblicate 23 poesie e scritti 35 commenti.
 
 Poesie pubblicate: 363’576Autori  attivi: 7’459 
 Gli ultimi 5 iscritti: Ivan Catanzaro - Fabio Paci - Simone Michettoni1 - Fiorfiore63 - Ava 
 | ♦  Pierfrancesco Roberti   | 
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            | 490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |  
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        | Quando abri a velha porteira me vi de novo criança,Estrada de terra batida desenhada nas lembranças.
 O
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        | Leve contigo meu serTão dependente de ti
 Só, desaprendi a viver
 Perdi- me neste querer
 
 Tão
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        | O pobre tem fome,O rico tem pão.
 O pobre, uma fome,
 O rico, dois pães...
 O pobre tem frio,
 O rico,
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        | Amor e mistério a rondar minha alma,Procuro em vão as portas cerradas.
 Sedutor surreal vez ou outra te
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        | Eu não reclamo de morar aqui na roça,E muito menos por viver em uma choça.
 Tenho a terra, tenho tudo
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        | Densas lágrimas 
Lembranças reviradas 
Retrocesso  
Agonia
 
Silêncio mortal 
Paredes mudas 
Velas
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        | No meio da noiteChibatas, açoites
 Assolam as almas
 Despidas da calma
 
 Chibatas, açoites
 No meio da
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        | O frágil fio de nylon importado Rompeu.
 As pérolas, no alto da ladeira,
 Rolaram, uma a uma.
 Espalharam, na
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        | Sonhos de vez desintegradosSem cortejo, prece ou beijos
 Manhãs tristonhas de outono
 Vigiam amargurado
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        | Não quero amor perto estar da rasa cova 
Aberta sob aguaceiro da torrente chuva 
Rios tom carmim expelidos pela fria
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        | Derramado o sangue do cordeiroFez se dia nas trevas do Universo
 Deus Pai eterno revestido de luz
 Sacrificou seu filho
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        | A Páscoa dos meus sonhosÉ um momento sem igual
 Pois além dos chocolates
 Tem paz e amor
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        | Acolha- me amado na tumba fria onde habitasDesnude a face desfigurada entre pálidos véus
 Deixa- me ficar
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        | Oculta sob a brancura do véu rendadoFina tez esmaecida de toque aveludado
 Lábios semiabertos esboçam
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        | No riacho da saudade
 Vi flutuar as lembranças
 Encontrei apenas dor
 Onde outrora havia amor
 
 Desci triste a
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        | Varais vestidos de sonhosNas cores que o Sol arrebata
 Roupas estiradas no arame
 Como este viver infame
 Que arrasta para
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        | Agonizam em minha almaSonhos outrora esperados
 Concretados entre becos
 Já não sei se suportarão
 Os
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        | O Amor Já Não Te PeçoO amor já não te peço
 Tampouco sonhos loucos
 Bastam- me as
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        | Lacrime d’amore brillanodentro sagace sguardo
 perdendosi
 -nel silenzio nitido di un cielo-
 sul volto di raggiante luna.
 
 Sono fari di luce i tuoi occhi
 Che sull’insidiosa via
 illuminano il cammino
 mentre in canto di passione
 il mio sentire
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        | Quando contados os longos dias fez- se o tempoCarregando em seus braços de ferro os sonhos
 Inúteis gritos
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        | Minha alma na branca paz enternecidaDesejou- te entregar a essência da vida
 Carinhos intensos de estrelas
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        |  | Se você for embora... deixarei uma porta
 aberta para quando voltar.
 Na vida nada é para sempre,
 Nem mesmo a dor
 que tenho no peito.
 Hoje eu choro por você,
 Amanhã pode ser tarde demais.
 Pode acontecer com você
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        |  | Vou pedir ao céuum pouco de luz .
 
 A estrada parece lunga
 e com os meus passos,
 eu não chegarei mais.
 
 Quero ir contigo,
 mas você não está aqui.
 para poder prosseguir.
 
 Levo comigo
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        |  | Meu coraçãonão sabe ler nem escrever,
 bate sem querer,
 com um ritmo frenético.
 cansado de sofrer.
 
 E’ uma criança
 que rir e depois chora,
 pedindo com manhas
 carícias de quem adora.
 
 Meu
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        | Indescritível a ternura que despertasSob o som das memoráveis sinfonias
 Descobristes do amor aberta a
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        | Beije- me demoradamente neste instanteProvemos momentos de amor delirante
 Enlaça- me suavemente em teus
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        | Fantasia a alma ser feliz como nuncaFantasia o carinho, o amor que lhe falta
 Sonhadora se entrega ao
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        | Albatroz 
 Majestoso pássaro, a cortar os céus,
 A romper o Universo, a alcançar
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        |  | Quando você é comigo,O tempo tem que parar.
 Não quero deixar de amar.
 E o tempo por ciúmes,
 passa rápido.
 Tentando arrestar
 os nossos momentos.
 Relógio danado,
 roubando os minutos,
 rouba os teus
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        |  | Fiz- me florida no rigor do invernoDoce borboleta no estreito do casulo
 Provei dolorosos espinhos precoces
 Trilhei
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            | 490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 151 al n° 180.
 
 
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