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490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |
Aplacada tua visão alma desatinada
Seguistes os largos trilhos da ilusão
Dançastes embevecida nas alegrias
Ritmos alucinantes toscas alegorias
Em muitos braços buscastes o amor
Longilíneos tentáculos
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Suave amor se faz meu existir
Quanto me abraças por inteiro
E na calma compartilhas o afeto
Acordas amor minha frágil alma
Nos demorados beijos molhados
Quanto o sinto misturado em mim
Deliramos na magia das vontades
Despertar
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Onde estavam as nossas almas
Que de há muito se buscavam
Suaves e pungentes melodias
Densos carinhos total sintonia
Onde estavam os nossos sonhos
Transmutados em mil encantos
Madrugada de estrelas bordada
Adorável sintonia
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Coração náufrago dos sonhos
Incapaz de sentir o palpitar
À deriva encontra- se no mar
Sensações de súbitas perdas
Sentimentos sufocados na dor
Vazio imensurável de um amor
Solitário
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Cravastes sem dó em meu peito
Dardos ácidos do amor desfeito
Ensaiastes a súbita debandada
Estendestes o amor na calçada
Desfalecido o afeto outrora vivo
Pisoteastes sem pena a verdade
Arquitetastes profundas
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Doloroso sentimento subtrai o viver
Almas vagantes profundos mistérios
Plangentes gemidos cortam as noites
Tremem as tumbas, som dos açoites
Amores outrora na dor separados
Abraçados carregam flores mortas
Tristes cruzes,
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Coração que tanto sonha
Desperte para a realidade
Onde plantastes ternura
Colhes hoje a amargura
Coração que tanto sonha
Perceba a extensão da dor
Das lágrimas intermináveis
Da felicidade
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Faz- se tédio intenso no existir aleatório
Lamúrias desnudadas abrem o purgatório
Desmedido esforço revela existir ilusório
Sublima a alma a dor das feridas abertas
Divaga nas chagas impostas pelas
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Desfolhadas dálias brancas
De pétalas adornado o leito
Doce azul do amor perfeito
Aveludadas rosas carmins
Impregnam de amor o cetim
Brilho intenso dos jasmins
Cravos, camélias, açucenas.
Primavera, amor em cena.
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Mostre- me o Caminho Para Esquecer
Tudo aquilo que um dia me fez crer
Minha alma precisa urgente renascer
Mostre- me as alternativas possíveis
Para que meu coração possa pulsar
Que seja capaz do pesadelo acordar
Mostre- me
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Transita a alma cansada em negras alamedas
Pisa folhas amorfas, sentimentos dilacerados
Perde- se nas lembranças diluídas na saudade
De um amor outrora desabrochado na verdade
Reviram a mente crespúsculos da
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Abriga- me em teus braços
Minha alma precisa sonhar
Empreste- me teus abraços
Deixe meu coração delirar
Quero tanto os teus beijos
Intensos de amor e desejo
Ser a metade que te falta
A tua sensibilidade em alta
Me
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Sussurras carícias indescritíveis
Tornas real os sonhos mais loucos
Sentir- te, uma vida é muito pouco
Vestes minha alma com estrelas
Quando compartilhas os desejos
Doce sufocar teus cálidos beijos
Teu abraço
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Demoradas madrugadas silenciosas
Abraças os mistérios dolorosa solidão
Densos amores despedaçados no chão
Rejeitas das constelações intenso lume
Apagas a luz cintilante dos vagalumes
Acomoda- te
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Sussurras- me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de vontades meu ser intenso se perde
Tua voz tatuada em meu ser transborda o amor
Convidando- me para vivenciar prazer sem pudor
Sussurras- me o amor latente que tua alma verte
Inebriado de
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Doce aroma a emanar frescor
Ofertas- me os frutos do amor
Provo sem medo intenso sabor
Delírios e anseios florescem
Desejos intensos a te querer
Inebriam o âmago do meu ser
Tecestes muitas teias de prazer
Minha alma quer em ti
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Quero o abraço amigo
Para dividir os medos
Alguém que saiba ouvir
Sem a pressa de partir
Quero o sorriso franco
Para enxugar o pranto
Alguém capaz de saber
Que vale a pena viver
Quero o branco da paz
O silêncio dos
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Enlaça- me em teus braços
Desperte todo o meu ser
Refrigere o meu cansaço
Faça minha alma renascer
Enlaça- me em teus braços
Quero dar vida aos sonhos
Desenhados na esperança
De provar o amor
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Almas tiritantes povoam tumbas cinzas
Tétricas imagens envoltas na fria tarde
Paisagem concreta despojadas do medo
Destemidas ignoram obscuros segredos
Liberdade a passear por entre as cruzes
Enfim o resplandecer das brancas luzes
Amontoam-
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Lágrimas derramadas pelo amor ausente
Alma perdida a entoar canção plangente
Espinhos pontiagudos ferem o presente
Coração desgarrado da menina esperança
Sofre aprisionado no sal das
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Sonhar é o bálsamo da alma
Carinho que a mantém viva
Por isso os sonhos persiga
Sonhar alimenta o coração
Faz o pulsar compassado
A espera de nova emoção
Sonhe, jamais será em
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Perdida na multidão esquecida pelo povo
Caminha serenamente em busca de algo novo
As pessoas apressadas passam desconfiadas
Frias e indiferentes no outro lado da calçada
A cena repetitiva adorna todas as manhãs
Quando chega o
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Amor meu coração está te amando
Sinto a vida despertar com alegria
Provo a cada instante a doce magia
Percebo o descarte da melancolia
Amor meu coração está te amando
Sinto a vida despertar com
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Pedras espalhadas nos caminhos
Estrelas ocultas mil pergaminhos
Contrastam o triste viver sozinho
Luta inglória suportar o cotidiano
Quando perecem todos os planos
Espinhos mortais dos desenganos
Descomunal desafio respirar a
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Sucumbe a vida em passos largos
Reclusa diante de tanta hipocrisia
Expectadora da densa melancolia
Extremo cansaço domina a alma
Acuada na indiferença dos pares
Desmedido querer de novos ares
Desapego exercitado na
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Cansados vultos a vagar nas frias madrugadas
Solitários pranteiam amores na noite perdidos
Provam do viver indiferente o sal da desilusão
Abnegados teimam existir distantes da paixão
Almas sufocada, s lembranças que
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Tu és a essência da vida que me percorre
A rara flor desabrochada no amanhecer
Teia do prazer que por inteiro me enlaça
Paixão intensa que domina e não passa
Tu és o gosto do fruto maduro no outono
Suave
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Abrace o dia que nasce,
Agradeça o dom da vida.
Espalhe o amor e a alegria,
Distribua muitos sorrisos.
Não economize o afeto,
Saiba estender as mãos.
Procure compreender,
Os estranhos e o irmão.
Compartilhe o pão da
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Fui tua deusa
Tua musa declarada
A mais linda das princesas
Uma sereia encantada
Fui o teu vinho
Tua cama tua mesa
Que cenário de beleza
Vivia o nosso amor
Fui chão de estrelas
Louca de amor profana
Uma fada iluminada
Fui
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Misterioso mar escuro cenário dos desamores
Vidas perdidas mergulhadas nos dissabores
Pacatos renunciantes cansados de esperar
Solavancos da maré vez ou outra desperta
Insano recordar, vultos e lembranças mortas
Dejetos
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490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 331 al n° 360.
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