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 Gli ultimi 5 iscritti: Ivan Catanzaro - Fabio Paci - Simone Michettoni1 - Fiorfiore63 - Ava          | 
   
 
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            490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |  
            
  
  
    
        Mar imenso em que navegam 
As almas do amor desgarradas 
Triste sinfonia descompassada 
 
Apenadas pela dor da ausência 
A derivam imploram a clemência 
Caladas padecem as ausências 
 
Maremoto nos corações
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        Metade de mim não existe desde a tua partida, 
O que restou se arrasta em devaneios perdida. 
Os sonhos você os levou restaram só pesadelos. 
A metade que sobrou sente dor e desespero. 
 
A ínfima parte de mim hoje fadada ao
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        Alma despedaçada cravejada de espinhos 
Solitária percorres os íngremes caminhos 
Insanos desejos de a primavera encontrar 
Quando as flores se recusam desabrochar 
 
Ecoam teus gritos nas tristes madrugadas 
Banhados no sal do
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        Angústia profunda prova a minha alma 
Vaga solitária longas noites de insônia 
Perde reiteradas vezes a paz e a calma 
 
Escuta a destoante melodia do silêncio 
Desesperada busca em vão os abraços 
Sucumbe desolada
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        Submersa a esperança na escuridão do medo 
Sobram tristeza e agonia para as almas aflitas 
Vidas sem nexo, navegantes perdidas do amor 
Pobres náufragos ignorados nas valas da dor 
 
Clamores lançados no infinito ecoam na
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        Ontem minha alma pediu por você 
Fiz- me surda recusei tristes lamentos 
Impôs- me agonia mostrou- me a ausência 
Arrancou profundas lágrimas do peito 
Repisou em detalhes o amor desfeito 
 
Ontem a minha alma pediu
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        Espelho frio a mostrar o âmago da alma 
Oxidada pelas marcas indeléveis da vida 
Vertes a decadência da estética patética 
Frágil matéria decomposta nas apostas 
 
Quebrar- te inútil, sedimentou o
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        Empresta- me o teu abraço 
Que te dou o meu carinho 
Seja a água de meu regaço 
Serei pássaro em teu ninho 
 
Empresta- me tua ternura 
Que farei a doce entrega 
De muito amor preservado 
Somente para ti guardado 
 
Empresta-
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        E no ritmo dos dias 
na velocidade do tempo 
vence no mundo 
o esquecimento 
 
se encosta na beira do caminho 
nos bares repletos 
na sensualidade do mar 
e mais uma vez no prazer afogar 
 
enquanto no caos cotidiano 
a família não
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        Sorria 
Sorria sempre 
Ainda que o amor se ausente 
Saiba que o abraço é remédio santo 
O tempo é curto logo se vai 
Nada de prantear os ais 
 
Sorria 
Sorria sempre 
Esqueça o passado 
Viva feliz o presente 
A vida
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        Qual o destino deste amor que no peito nasce 
Amor seu uso, inútil e que ainda assim cresce 
Invade as entranhas clamando por respostas 
Grita para um mundo sisudo, frio e de costas 
 
Onde desaguar beijos não correspondidos 
Os
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        Silêncio da noite, açoite das frias madrugadas 
Corpos desnudos a povoar espinhosos lençóis 
Vidas emaranhadas em aspirais tal qual caracóis 
Despojadas do amor amargam as dores caladas 
 
Estático relógio,
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        No repouso forçado o corpo entrega- se ao sono 
Desvelado viver marcado pela dor e abandono 
Vez ou outra, parcos sonhos em preto e branco 
Amareladas camélias ausência dos lírios brancos  
 
Rotina diária desenhada no
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        Da existência cravejada de dor e pranto 
Cedo brotaram as flores do desencanto 
Enfileiradas na calçada do frio abandono 
Amareladas tingiram a terra no outono 
 
Sonhos despencaram nas vias do medo 
Escancarado vazio, dolorosos
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        Flutua a alma por entre as nuvens de algodão 
Prova suave sonhos cadenciados na emoção 
Dourados querubins de mãos dadas cirandam 
Saúda as deusas que em sintonia cantam 
 
Distancia- se do real oculto na solidão
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        Cintila na cruz bendita o luar intenso e belo 
Ilumina a casa santa, doce e branca capela 
Velas velam santos revestidos de encantos 
Acolhedores fieis dos fervorosos prantos 
 
Preces banhadas nas águas da esperança 
Desespero das
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        Ignorada caminha entre a agitada multidão 
Arrasta toscas sandálias da incompreensão 
No peito pulsa acanhado o tristonho coração 
Sente a tristeza e a agonia vindas da solidão 
 
Em sua mente embaralha singular
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        No castelo dos meus sonhos 
Sem pedir você adentrou 
Estava cansado e tristonho 
O meu amor implorou 
 
Nos brilho dos teus olhos 
Senti carinho e sinceridade 
Entreguei- me sem pensar 
Pensando ser tudo verdade 
 
Foram muitos lindos
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        Mãos sedentas de afeto a afagar o vazio do leito. 
Tateiam na longa madrugada o amor desfeito. 
Noites intermináveis singradas nos desencontros, 
Recolhem as mortas folhas encharcadas no pranto. 
 
Caminhos áridos e sinuosos no
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        Amor compartilho contigo na taça do afeto 
O mais cálido e insinuante dos sentimentos 
Provaremos a doce intimidade do momento 
Solidão e pranto descartaremos no relento 
 
Amor quero sorver contigo o inebriante licor 
Servido nos
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        Em meio ao refratário silêncio das noites' 
Pingos da chuva fina tocam frágeis vidraças 
Sons de plangentes canções invadem as almas 
Rotineiros quadros pintados em tons cinza 
Estáticos cenários
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        Um perfume inebriante 
Espalhou- se no caminho 
Pena não vinha das rosas 
Eram dolorosos espinhos 
 
Sentimentos de harmonia 
Rebordados de esperança 
Fluíram tal qual o oceano 
Percorreram desenganos 
 
Desperta a alma
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        Desfolhadas rosas do amor 
Restaram espinhos de dor 
Perdidos no meio da estrada 
De um viver por quase nada 
 
Ninguém se atreve recolher 
Os fragmentos de saudades 
Mosaicos de solidão velada 
Dor solitária na madrugada 
 
O sal que
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        Se engana quem pensa que é fácil encontrar 
Um amor sob medida que chegue para ficar 
Sonho impossível os sentimentos programar 
Verdadeira jóia rara quase impossível achar 
 
Que bom seria se o amor fosse um
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        Esperança menina, bálsamo da alma entristecida. 
Despertas frágil o coração a lamentar tosca vida. 
Esperança redescobres todas as vontades pagãs, 
Serena, acordas as almas para crerem no
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        Na noite passada eu procurei por você 
Perguntei tristonha para a lua 
Percebi que ela chorou 
Sem resposta fui para o meio da rua 
Só para entender toda a verdade tua 
Vi as estrelas entre elas você não estava 
Caminhei sozinha
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        Tristes madrugadas emolduram as longas noites vazias, 
Os ruídos frios e assustadores do movimento das folhas. 
O vento que entra pelas pequenas frestas das janelas, 
E sem pedir licença vai direto apagar a luz da única vela. 
 
O
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        Vem amor sem pressa traga- me um pouco da teu calor. 
Acolha- me em teu essencial, denso amor, o melhor de ti. 
Decante minhas entranhas, desvende meus segredos. 
Possua- me por inteiro pois tu sabes extrair meu melhor. 
 
Sinto teu aroma perfumado a
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        Repisado passado ressuscitara fantasmas indesejados 
Lamenta o redesenhar do escuro de algo mal projetado 
Bailam na mente serpentes ávidas pela inocente presa 
Intenso conflito para de vez transmutar a chama acesa 
 
Súbito mal visita a
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        Purpúreas rosas adornam pálida cútis inerte, 
Indiferente ao teatro que ao redor se forma. 
Contornos de falsidade interesse deslavado. 
Esperam baixar esquife ávidos pelo bocado. 
 
Repousa enfim desligada da dor e do
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             490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 361 al n° 390.
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