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      Ieri pubblicate 23 poesie e scritti 35 commenti.
       
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 Gli ultimi 5 iscritti: Ivan Catanzaro - Fabio Paci - Simone Michettoni1 - Fiorfiore63 - Ava 
 ♦  Pierfrancesco Roberti    |           | 
   
 
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            490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |  
            
  
  
    
        Deixando doces saudades...  
Partirei solitária ao anoitecer  
Levarei comigo as lembranças, 
Do grande amor que foi teu. 
 
As lágrimas o tempo secou 
Minha alma seguirá serena 
Não penses que chorarei 
Ouço a
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        Senhor agradeço a brisa do mar que me refrigera 
O murmúrio das brancas ondas que me encantam 
A imensidão do oceano que revela tua grandiosidade 
O movimento das folhas onde balança a serenidade 
 
Senhor agradeço a
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        Escolhi o Bem. 
Renunciei de mim 
Olhei para o além 
E vi a Vida. 
 
Precisei me despojar 
Do velho hábito, 
E tomar sobre mim 
As vestes de Alegria. 
 
A cada instante, 
A noite brilha 
Como dia. 
 
Pois no meu
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        Pobre alma sôfrega perdida em meio à dor, 
Vivestes outrora a magia de uma sinfonia. 
Hoje te restam apenas farrapos do amor, 
Vagas lembranças mergulhadas na agonia. 
 
Lençóis macios abrigam teu corpo
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        Um dia sem nada dizer você resolveu me deixar 
Juntastes tudo o que tinhas saiu sem me avisar 
Minha alma desaguou lágrimas qual triste mar 
Porque sentiu o receio de novo amor encontrar 
 
Quanto vejo as fotografias do que era
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        Empresta- me por raros instantes o teu corpo, 
Preciso sem pudor o calor intenso desfrutar. 
Empresta- me os teus toques macios sinto frio. 
Embarcarei contigo viajarei no prazer efêmero. 
 
Empresta- me o doce aroma sedutor de tua boca, 
Quero
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        Profunda vala abristes no campo dos sentimentos 
Instalou- se intensa dor ante o subito rompimento 
As estrelas se apagaram a lua entristecida chorou 
Primavera ainda em botão, a solidão desmoronou 
 
Sepultastes muitos sonhos na fria
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        Vez ou outra minha alma mostra- se sem cor 
No sei bem se é de saudade ou desamor 
Vez ou outra dá vontade da vida sair 
De cessar a procura dos sonhos e partir 
 
Vez ou outra meu coração emudece no peito 
Não sei se
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        Amado... meu ser clama por tua alma desnuda. 
Não fujas amor meu, venha retornes sem medo, 
Tenho pressa anseio entregar- te todos os desejos . 
Solidão desenha dores da angústia em segredo. 
 
Amor sinto no peito
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        Quero entoar um canto 
Que seja de paz, amor e alegria 
Para comemorar a vida, 
O renascer da consciência 
A paz entre os povos, o fim da demência 
A preservação da terra,  
Nossa mãe por excelência 
 
Quero entoar
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        No porto da inspiração 
Grande barco vago ancorou 
Em plena luz do novo dia 
Para desaguar poesias 
 
Viu o vôo das gaivotas 
Uma gameleira torta 
O amor fechando as portas 
A última viagem sem volta 
 
Grande porto
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        Refletindo sobre a vida, percebo o tempo passar,  
Motivos tive aos montes para tudo estagnar. 
A força da alma, contudo impediu o prantear 
Não tenho medo da noite nem das vias vazias 
 
Apego- me ao Criador, descubro a luz ao orar. 
Afeto
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        Tento seguir os passos 
de Jesus o meu Senhor 
(olhar para mim mesma 
só traz confusão e dor) 
decidi olhar para o alto 
e ver a face do meu Salvador 
 
e neste passo que ora dou 
vejo de cima as teias 
que tentam tolhir
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        Carinhos abundantes amor em demasia 
Povoam os sonhos calcados na nostalgia 
Fantasia etérea, aérea, agoniza agonia 
Desconectados pensamentos, fantasias 
 
Arranhadas ranhuras fundas da alma 
Cicatrizes incuráveis pedem
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        No negrume da noite vagas sombras tristes vultos 
Despojados provam a solidão, pesadelos ocultos 
Portas cerradas, chaves perdidas, vidas arquivadas 
Cenário de melancolia retrato claro da derrocada 
 
A poeira do medo afastando as
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        Beija- me amor lentamente nesta madrugada 
Minha alma necessita da vida o gosto sentir 
Acolha amor em teu peito meu eu tristonho 
Nos teu abraço preciso repousar os sonhos 
 
Beija- me sem pudor como tua boca deseja 
Provemos o raro mel da vida,
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        Não duvide da existência de um amor especial, 
Um amor único e intenso nada de paixão banal. 
Sem que você espere, sem que você o deseje. 
De repente te invade para ficar como almejas. 
 
Na caixinha especial onde
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        Será em um instante 
como relâmpago 
arrebatamento 
 
as Bodas do Cordeiro 
com mortos ressurretos 
e vivos transformados 
 
ainda hoje à porta bate 
mais uma vez insistentemente 
arrependei- vos 
 
convertei- vos  
dos maus
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        Subjugastes o amor priorizando frágil matéria, 
No esgoto do abandono sepultastes o carinho. 
Sonhavas algo inexistente ficastes demente, 
Olvidastes ser o amor carnal mera passagem. 
 
Teus armários revirados mil sonhos acabados, 
A
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        Na vala da solidão imposto sepultar o coração, 
Escuridão amargurada alma só enclausurada. 
Esquinas do abandono onde se perde a ternura. 
Mar revolto transborda as lágrimas da solidão. 
 
Desaparecer do
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        O transcorrer do tempo orienta meu viver 
Ensina- me a cada dia ampliar este querer 
Inventário do passado saldo de felicidade 
Amigos, amor e carinho, sinto tua bondade 
 
Construção da harmonia desenhada na
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        Saudade dolorida que faz morada na noite calada, 
Inverno que se avizinha na alma tristonha, sozinha. 
Silêncio pétreo, indiferentes contadores do tempo, 
Vazio, alma silenciosa a sorver todo fel do desalento 
 
Falta de coragem para encarar
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        Vou cantar louvores ao Deus do Céu 
Por simplesmente ser Senhor 
E ter em Suas mãos todo o poder 
 
Vou falar de Suas maravilhas 
E de como Seu Nome é Justiça 
E mostrar do Seu grande Amor 
 
Vou viver as Suas promessas 
Pois
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        Tento descartar na vala do esquecimento,  
Dias intensamente vividos bons momentos.  
Na mente nítidos fragmentos de harmonia, 
Felicidade agora transmutada em nostalgia.  
 
A busca irracional das respostas inexistentes, 
Dissimuladas
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        Vecchio non son, perdio! 
Semmai maturo. 
Il movimento solo è lento e stanco.
 
Al suol destinato, nuova carne a formar. 
Spirto martoriato e pure il corpo...
 
Ma nel pensier 
mi sento ancor più forte.
 
Anzi, esperienze antiche  
unite
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        Incontidos versos mistura- se na alma triste 
Anseia pedir alento apenas dizer que existe 
Abrir todas as janelas ainda que a chuva caia 
Desaguar mágoas, águas que se espraiam  
 
Incontido pranto sufocado em meio ao riso 
Viver sem nexo,
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        Que falta faz um abraço 
Para o cansaço desfazer 
Alento na dor da solidão 
Doce energia no coração 
 
Que falta que faz o toque 
No triste viver à reboque 
Onde as horas não passam 
E a solidão
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        Realejo da saudade  
De um tempo que vida existia 
Plangente canção apaixonada 
Memória opaca banhada em lágrimas 
Resquícios de dor e melancolia 
 
Cantar solitário e tristonho 
Mascarado de cinza
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        Longas noites trilhadas pela sofrida alma 
Incômodas, diante das solitárias paredes  
Pensamentos confusos mesclados de dor 
Viagens imaginárias aplacando o dissabor 
 
Longa noite desperdiçada no gélido leito  
A
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        Tu és o Amor 
Tu és o manso regaço 
Onde a alma paciente 
Perdida no teu abraço 
Esquece a dor latente 
 
Tu és ternura e afeto 
O meu gosto predileto 
O toque que desperta 
As preguiçosas manhãs 
 
Tu
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             490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 391 al n° 420.
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