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Ieri pubblicate 23 poesie e scritti 35 commenti.
Poesie pubblicate: 361’134Autori attivi: 7’474
Gli ultimi 5 iscritti: Alessandro di Biasio - Paolo Luxor - Concita Russo - Filicheto - Gianluca Battini
♦ rita damonte | |
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Ottobre 2024 |
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490 Poemas em Português: a coleção de poemas publicados em Português |
A gente se perde de si mesmo
Desperdiça o tempo a esmo
Sem viver o necessário.
Na brevidade da vida
A gente abrevia as palavras
E assim sem se dar conta
O coração endurece
A esperança fenece.
A dor de outrora se apaga
A solidão se desbota
E o
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Apague rapidamente a luz outrora brilhante
Em silêncio feche de uma vez todas as portas
Preciso dos rumos para o adiado reencontro
De minha alma, com a solidão que lhe espera.
Perdi o medo de experimentar noites vazias
Habituei- me a atravessar
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No correr dos dias os braços do tempo
Carrega a vida em passos apressados
Nem bem amanhece, o relógio dispara
E tal esperança, de repente é passado.
No correr dos dias a gente compreende
O amor que se faz vivo da nossa família
Celeiro de paz onde
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| Ai tempi ancora in fasce,
affetto e cibo procacciava il pianto:
gran poppate al letto grande!
Coscienza non avevo, né progetti, ch’io rammenti ...
Tempi belli?... Non ricordo!
solo istinto era la culla!...
Babbo e mamma mi mancarono,
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Delicadas rendas
Entrelaçam fitas coloridas
Abraçam corações
Ousadamente corajosos
Que entregam aos sonhos
Desnudam a alma
Ignoram preceitos
Preconceitos
Amores desfeitos.
O etéreo tempo
Clama por pressa, espaço,
Asas capazes de
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Vejo a luz da madrugada anunciar o dia
E a noite cansada tentando adormecer
Busco o etéreo palco pleno de estrelas
De onde escuto o som da última valsa.
No imaginário onde moram os sonhos
Por um momento me despeço de tudo
Entrego- me ao som que
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No longo varal da ilusão
Recolho hoje os sonhos
Amarelados de pranto
Desbotados de encanto
Esquecidos sob o sol
Da primavera distante.
Presos em muitos nós
Finos fios de seda fria
Projetos outrora vivos
Sepultados ao acaso
No
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Não me pergunte como morrem os sonhos
Ou a razão da morte das folhas no outono
Não me pergunte sobre o sepulcro do amor
Ou a dimensão de um amanhecer sem cor.
Rabisque na areia as dores e todos os medos
Ouse amar
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Quisera estar entre os teus braços
Aninhado em teu envolvente abraço
Te entregar um ramalhete de flores
Rogar a Deus o fim de todas dores.
Quisera mãe, se me fosse permitido
Retornar súbito ao tempo de
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Por que será que é preciso
Sufocar o pulsar da alegria
Aninhar- se na amarga dor
Desligar- se da serenidade
Ocultar de vez a felicidade
Caminhar solitário nas ruas
Se perder como o sol da lua.
Por que será que é
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Quantas vezes me perdi de mim mesmo
E insana caminhei sobre espinhos a esmo
Desfiei o rosário dos sonhos desfigurados
Me vi esquecido em becos abandonados.
Quantas vezes naveguei no mar do amor
Tola crença de ver distante a amarga dor
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Loucura é deixar morrer a esperança
É esquecer a cor e o som dos sonhos
E deixar fugir a felicidade por pouco.
Quem se habitua ficar louco, é louco.
Loucura é dar ibope para o negativo
Lamentar seguidamente sem
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De vez em quanto é preciso
Recuperar de vez a razão
Cerrar as portas dos sonhos
Seguir em silêncio a estrada
Em busca da cor do nada.
De vez em quando é preciso
Parar de sonhar acordado
Ignorar a tal da
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Você surgir de repente
Quando meu ser tão descrente
Perdido, sem rota ou rumo
Tristonho, meio fora do prumo
Havia cerrado as portas
Para o amor que tanto falta.
Então meu mundo opaco
Enfraquecido, sem graça
De repente
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Meus versos hoje sem rima
Dispersam- se nas esquinas
Procuram encontrar espaço
Nos corações sem destino
Que vagam feito o tempo
Sugando as horas dos dias.
E quando encontram alento
Desatentos nem se importam
Percebem o cerrar
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Tudo fica sem sentido
quando você não está
a angústia ganha alma
meu ser perde a calma
e o coração te procura
experimenta a loucura.
Tudo fica sem sentido
quando falta te abraço
que me inunda de
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Eu me visto de poesias
Quando a estrada da vida
Outrora de amor florida
Perde sem perceber a luz
Nos becos da nostalgia.
Então a alma tristonha
Sentindo a lida enfadonha
O mundo às vezes perverso
Se põe a escrever os
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Ho scritto
questa piccola poesia
ora
per te
Madre mia.
Non ti ho mai detto
grazie
per il tuo esempio
di coraggio
per la tua dignità
nell’affrontare
i marosi
della breve vita
e accettare
tante spine.
Dei tuoi giorni
hai
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Queria tanto te pedir para ficar
Porém, o retrovisor do destino
Na contramão das vontades
Impiedoso impõe bloqueios
Inatingível oceano de sonhos.
Assim sob a ácida chuva fria
De repente a
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quatorze versos escritos de vez
número de sílabas constante
o mais famoso o decassílabo
que ora se faz neste instante
cuidado em rimas e acentos
é preciso fazer o momento
para ser atrativa a
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Em meio ao horizonte perdido
Meu ser tristonho, combalido
Procurar encontrar o sentido
Nesta angústia que o arrasta.
E como um passarinho ferido
Cambaleia incompreendido
Em um mar de dor envolvido
Tormenta que a paz afasta.
Banhado no
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conflitante os espaços
sem muitas opções
mas com certeza
o Amor reina
nos
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Quando eu me lembro
Da casinha pequenina
Tão pobrezinha
Mas repleta de alegria
Minha alma chora
De saudade do passado
De um reino encantado
Perfumado de amor.
Missa aos domingos
As seis horas ave- maria
Tudo era paz
Naquela casa
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Que desperdício
Ver a vida sufocada
Entre o ontem que não passa
Cercado de triste rotina
Embaçado de angustia
Que embaraça a rotina
Entre amareladas cortinas.
Que sacrifício
Ver morrer a cor na
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esperado filho em gestação
problemática
parto prematuro
sindrômico nascituro
quatro dias de
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sombrio o mundo
(conforme os passos)
em conluio com o mal
para entristecer a vida
mas até as trevas são luz
para Aquele que nos conduz
se des- cobre a esperança
em meio a vales profundos
frente a semimortos e
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Te procuro entre paredes vazias
Na dor que a minha alma invade
À espera de imaginários milagres
E tu venhas devolver- me a vida.
Calam- se tristonhos os sonhos
Desabrocham desbotadas rosas
Faz coro os sons dos tristes dias
Ecoa a
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Súbito um mar de lembranças
Inundou de saudades meu ser
Perdido, sem prumo, tristonho
Cansado de sepultar os sonhos
Provei das lágrimas ácido gosto
Distante percebi o antigo porto
Onde a menina alegria ancorava
Sob o
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Foram tantos os sonhos desbotados
Sob o sal do abandono sem medidas
Que hoje incógnitos são os caminhos
Capazes de reconduzir à esperança.
Áridas estradas desprovidas de flores
Réquiem diário
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De repente nada faz sentido
Caem dos sonhos as cortinas
Esmaece a esperança menina
Na inutilidade da triste ilusão.
De repente o Sol perde o ouro
Despe- se o luar da formosura
Estrelas se perdem no infinito
Resta apenas o eco dos
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490 poesie pubblicate in Portoghese. In questa pagina dal n° 1 al n° 30.
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