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            | Ana StoppaLe 524 poesie di Ana Stoppa |  
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        | Desta singular existência levarás somente o amorQue tua alma desprendida um dia soube plantar
 Tesouros e outros bens materiais ficarão à revelia
 Desperte enquanto é tempo, se poupe da agonia
 
 Ainda que queiras
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        | Conhecido na florestaComo o grande comilão
 De frutas pingo de mel
 Assim era o urso Rafael
 
 
 Mal amanheciam os dias
 Começavam as estripulias
 A procura das colmeias
 Distantes das alcateias
 
 
 Mamãe Ursa advertia
 O perigo da
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        | Rasserenate lo spirito cari figli mieiAllontanatevi in silenzio dal negativismo
 Calmate pazientemente i fratelli tormentati
 Estendete soavemente l’abbraccio amichevole
 
 Siate come il balsamo che guarisce le ferite
 Disprezzate l’amarezza delle
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        | Povoados de muito amor Eram os sonhos da menina
 Longas tranças, olhos verdes
 E um mundo por descobrir
 
 Quis lhe dar o bom destino
 Inteligência, doçura e tino
 A pequena se destacava
 Desde as primeiras letras
 
 Sentia- se
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        | Aquecida a triste solidãoNo leito, as tuas lembranças
 Retrato da existência viva
 Alma acordada sentida
 
 Apago a luz da agonia
 Da tristeza que me invade
 Para acender a saudade
 De o que foi felicidade
 
 Pingos d'água na
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        | Maria das muitas doresMaria da alma em flores
 Incansável batalhadora
 Frente à vida opressora
 
 Maria de muitos sonhos
 Maria de olhar tristonho
 Generosa nos abraços
 Desconheces o cansaço
 
 Maria de muitos filhos
 Maria
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        | Entre as gélidas paredesRedes, ranhuras, clausura
 Tua ausência me alucina
 Angústia que se faz rotina.
 
 
 Tantas horas paralisadas
 Muitos sonhos espalhados
 Empalhados sentimentos
 Insônia, insano tormento.
 
 
 Sinto o frio
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        | Teotônio, o tatu pebaDespediu- se da família
 Para buscar alimentos
 A fim de sustentar a cria
 Nascida há poucos dias.
 
 
 A mamãe tatu dedicada
 Cuidava dos três filhotes
 Cantarolava as cantigas
 Que aprendeu com
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        | Serenai os ânimos amados filhos meusAfastem- se em silêncio do negativismo
 Acalmem pacientes os irmãos aflitos
 Estendam suavemente o abraço amigo
 
 Sejam como o bálsamo à curar feridas
 Desprezem o amargor das
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        | E foram tantas as palavrasLoucos sonhos não vividos
 Em verbos mal conjugados
 Insanas e longas mesmices
 Que a esperança adormeceu
 
 E foram tantas as palavras
 Que a vida se vestia de cores
 Diante do passado sepultado
 Mas noites
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        | Silenzio della notte, flagello delle fredde mattine,Corpi nudi a popolare lenzuola spinose,
 Vite aggrovigliate in spirali tali e quali a lumache,
 Spogliati dell’amore inaspriscono i muti dolori.
 
 Orologio statico, spettatore di tempo e
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        | Minha roseira preciosaJá não quer a primavera
 Das cores que outrora vestia
 Resta a pálida nostalgia
 
 Minha roseira preciosa
 Tanto viço possuía
 Tanto perfume exalava
 No jardim que a abrigava
 
 Minha roseira
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        | No olhar de uma criançapode se ver o mar
 de amor, paz e alegria,
 Ou dor, solidão, nostalgia.
 
 No olhar de uma criança
 Pode ver a amargura
 Quando perde a esperança
 Diante das guinadas da vida
 
 No abraço de uma
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        | Meu bem querer onde tu estás agoraMeu coração te precisa sem demora
 A lua cheia já não brilha no meu céu
 Sem teu amor sou ave perdida ao léu.
 
 
 Nas noites longas o vazio se instala
 Triste
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        | Tantos percorrem a vidaSem conhecer uma rua.
 Tantos felizes pela matéria
 Que reveste a alma nua.
 Tantos desesperados
 Sem saber o que fazer
 Com o afeto armazenado.
 Tantos entristecidos
 De viver a cada dia
 Relações
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        | Calem a voz da minha almaApaguem todas as luzes
 Escondam as constelações
 Pintem a lua de cinza
 Retirem as ondas do mar
 Sufoquem o soprar da brisa
 Mudem o curso dos rios
 Digam que o céu é vazio
 Desbotem o azul
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        | Tombam tristonhos anjosNas ensandecidas batalhas
 Sussurram pedidos de paz
 Em meio à violência audaz
 
 
 Gritam as vidas oprimidas
 Cansadas de tanto descaso
 Desprotegidas pranteiam
 Tristes sem rumo vagueiam
 
 
 Imploram pobres
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        | Apri gli occhi, senti il vento,l’aroma di Jasmine,
 Osservi le gocce di brine,
 Ch’involvono il giardino.
 
 Apri gli occhi, guard’il piovasco,
 Che della terra placa la sete,
 Dei boschi bagna il verde,
 Lascia felice il bosco.
 
 Apri gli occhi,
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        | Meu amor se debandouNo calar da madrugada
 Foi buscar nova aventura
 Bateu numa porta errada
 Encontrou pranto
 Solidão, melancolia
 Sobrou a desilusão
 Sal das lágrimas em demasia
 Em outros braços
 Se iludiu em pouco
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        | Povos de todas as terrasPacificadas ou em guerra
 Uni- vos em nome do amor
 Para que a paz soberana
 Torne- se a meta mundial
 Neste universo desigual
 
 Povos de todas as terras
 Protejam a frágil infância
 Precocemente ultrajada
 Pela
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        | Onde será que andaA menina toda prosa
 Encantada com a vida
 Que a via cor- de- rosa?
 
 Onde será que anda
 A pequena bailarina
 Que toda feliz dançava
 As melodias da vida?
 
 Onde será que anda
 A mocinha sonhadora
 Que
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        | Quando vi você chegarSenti renascer a esperança
 Minha alma feliz cirandou
 Festejou como uma criança
 
 
 Quando vi você chegar
 Tua doce voz emudeceu- me
 A sutileza dos teus carinhos
 Despertou os sonhos meus
 
 
 Quando vi
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        | Conduzistes- me pela veredas dos sonhos 
Em teus braços pude experimentar a vida 
Sentir de forma única a intensidade amor 
Na luzir de teus olhos de inesquecível cor
 
Tuas doces mãos desenharam sinfonias 
Ao tocar- me suave
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        | Quando ouço esta cançãoPasseio nas doces lembranças
 Nos meus tempos de criança
 Sinto o perfume das flores
 Nos jardins da minha infância
 
 Quando ouço esta canção
 Posso reencontrar a
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        | Vieni a contare le stelle nel cielo, Giocare la Ruota della Via,
 Dipingersi nell’arcobaleno
 Prendere un bagno di luna!
 
 Vieni a calcare il prato verde,
 Sentire le rugiade fresche,
 Sentire il canto degli uccelli,
 Che ballano di rami in
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        | Quando eu era criançaMeu mundo era colorido
 Amava andar descalça
 Ver a chuva na vidraça
 
 
 Quando eu era criança
 Conversava com o Sol
 Dava boa noite à lua
 Alegre contava estrelas
 
 
 Quanto eu era
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        | Rondam- me amanhãs incertosPoucos amores que vem e vão
 Solidão ousada afronta os dias
 Melancolia desenhada no hoje
 
 
 Rondam- me amanhãs incertos
 Loucos sonhos desabrochados
 Abraçam a menina
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        | Passa o tempo agitadoPassam posses e glorias
 Passa a solidão escura
 Passam nuvens de tristeza
 Passa a falsa realeza
 Passam becos sem saída
 Passa o dia sem guarida
 Passam os doces sonhos
 Passa apertada a angústia
 Passam
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        | La vita è una scuola priva di scadenzaL’apprendimento è costante, non serve rinnegare.
 Chi impara presto, conquista la libertà,
 La saggezza insegna che è bene praticar la verità.
 
 Esser umile e solidale, esercitar
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        | Amor a solidão me visitaEsquecer- te é impossível
 Sinto as horas tristonhas
 Vazio e paralisado o mundo
 
 Amor preciso do teu abraço
 Não me negues este regaço
 Acolha- me na tua essência
 Aplaque a
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            | 524 poesie trovate. In questa pagina dal n° 121 al n° 150.
 
 
 
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